segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Era para ser uma conversa sobre botas...

setembro 16, 2024 0 Comments

Os dias mais frescos que se fizeram sentir na semana passada, quase me fizeram acreditar que o outono chegava! Felizmente o calor voltou, e apesar de ainda não ter arrumado os meus t-shirts, percebi que provavelmente nas minhas férias (em outubro) provavelmente será uma boa ideia tirar uns dias para trazer ao de cima as roupas de inverno.

Entre as minhas peças favoritas para a próxima estação, estão as botas de pelo, ou botas de neve (women's winter boots for snow), que apesar de não serem modelos propriamente bonitos e elegantes, são para mim, uma das peças fundamentais no meu armário, na hora de construir e criar visuais quentinhos, e confortáveis.

Mas a verdade seja dita, já reparam que atualmente quando se fala de roupa e calçado, tudo parece tão fácil e comprar e tão fácil de substituir? Quer dizer, eu ainda sou do tempo em que os meus pais levavam o calçado ao sapateiro, para serem feitos os devidos arranjos, porém hoje em dia, não só é quase impossível encontrar sapateiros (e costureiras), como é sempre mais fácil 8e muitas vezes mais barato), deitar determinada roupa ou calçado fora e comprar algo novo.


Por muito interessante que seja ter a oportunidade de mudar e variar o nosso guarda-roupa, sinto-me na obrigação de trazer um assunto ao de cima. Afinal de contas, é imperativo falar sobre a facilidade que hoje em dia existe de se substituir tudo, sem nos preocuparmos com a devida reparação, ou reconstrução, e não, não falo só da roupa e do calçado.


Aliás, no outro dia, em conversa com uma amiga, que também se está, a separar, falávamos exatamente sobre isso. Hoje em dia, mesmo em relações amorosas ou de amizade, não vemos as pessoas a tentar reparar as coisas que estão erradas, sendo sempre mais fácil encarar o outro como o problema, e substituindo-o à primeira dificuldade. O mesmo é recorrente nos trabalhos, onde é mais fácil substituir um colaborador que até pode ter um pouco mais dificuldade de aprender ou adaptar-se aos métodos, por outro que já os saiba em vez de perder algum tempo a formar e informar os novos funcionários.


Este “descarte” fácil, seja de roupa, de pessoas, de trabalhos, ou de outra coisa qualquer, só vem (pelo menos para mim), provar que cada vez mais vivemos num mundo no qual as pessoas não sabem lidar com as frustrações e com as negações. O conceito do “não dá, deita fora, e arranjo novo”, assume uma escala verdadeiramente assustadora, por isso, não será de estranhar que daqui a alguns anos, não existam laços e empatia entre as pessoas. 

Mas voltemos a falar de calçado, afinal de conta a mudança de estação chega em breve e eu preciso mesmo de fazer umas compras para rechear os meus armários.

Além disso, gosto bastante de ter um par de botas de pelo (BJ boots) mais velhinho aqui em casa, para usar confortavelmente em casa. Sinto-me sempre mais quente e aconchegada com esse tipo de botas, principalmente para aquelas horas (quase sempre extensas) em que fico a estudar ou em formação, e que por estar parada, os pés acabam por arrefecer, com outro tipo de calçado.


Enquanto isso, resta-nos esperar que a próxima estação chegue (e ainda pode demorar mais uns dias), para começarmos a usar botas, botins e casacos quentinhos.


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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

O que tenho andado a ler...

setembro 11, 2024 22 Comments

Apesar do tempo escasso e de todo o stress que fez parte da minha vida desde janeiro, a verdade é que tenho conseguido manter a minha meta de ler um livro por mês.

Eu sei que um livro por mês é pouco, mas tendo em conta a vida agitada que tive até à semana passada, considerei um bom desafio e senti-me verdadeiramente satisfeita com os resultados.

Ora bem, vejamos como correu até agora:


A Criada - Freida McFadden

Este livro foi uma prenda de natal, que como não podia deixar de ser, eu adorei (adoro sempre livros e é sempre uma prenda que nunca falha). Além disso, a autora e este livro, andavam a ser muito falados, o que me deixou com ainda mais curiosidade. Posso dizer que o livro não me desiludiu.


Encontro com o Destino - Lesley Pearse

Sou fã das obras de Lesley Pearse, e mais uma vez não fiquei desiludida (apesar de já estar muito familiarizada com as histórias e reviravoltas do enredo), de qualquer forma, gosto bastante das heroínas que ela cria e gosto deste tipo de leitura para momentos mais relaxantes.


Terror na Rússia - Alexander Litvinenko e Yuri Felshtinsky

Apesar de ser uma obra bastante curiosa (principalmente pelos momentos em que vivemos), devo confessar que a considerei um pouco pesada de ler, uma vez que se tratando de um relato jornalístico muito complexo e denso. Contudo, recomendo plenamente para as pessoas que gostam deste tipo de obras e que, acima de tudo, pretendem compreender as organizações russas e a maneira como elas operam.


Viciado - Matt Richtel

Num mundo em que todos nós já somos dependentes do computador, existe alguém que decidiu tornar, de uma certa forma, os conteúdos dos anúncios viciantes... Pois bem, esta é a premissa desta obra, escrita antes mesmo de existir toda a loucura das redes sociais, e dos algoritmos de pesquisa para nos apresentarem anúncios. Uma obra fictícia, porém, tão perto da nossa realidade que até assusta um pouco!


Tempo para amar - Danielle Steel

Não morro de amor por romance daqueles lamechas e quando me ofereceram este livro, eu pensei mesmo que não ia achar grande piada à história, mas posso já garanti que estava completamente errada. Um romance bem construído, mas acima de tudo com personagens bem realistas (com qualidades e muitos defeitos), o que nos faz sentir humanos e perceber que mesmo os “heróis” dos livros, também são humanos!


Uma Chamada do céu - Mitch Albom

Esta obra apresenta-nos um conceito que vai desde a realidade nua e crua, até à crença extrema das pessoas e sobre aquilo que ela fariam para ouvir novamente as pessoas que tanto amavam. Uma excelente reflexão sobre como as pessoas, se podem tornar irracionais, para garantir a sua felicidade, mesmo quando nada faz sentido.


À procura de Nouf - Zoë Ferraris

Nos últimos anos tenho lido várias obras sobre a cultura islâmica e sobre como as mulheres vivem. Esta obra, apesar de não nos trazer uma mulher sofredora, que sofreu as penalizações de uma sociedade machista, traz-nos um cadáver, de uma jovem que, após perecer, trouxe ao de cima várias questões sobre a diferença entre as culturas ocidentais e orientais.


Entretanto, optei por deixar de fora as leituras de agosto e setembro, mas estou bastante satisfeita porque estando ainda no mês 9, já contabilizei 10 livros, o que me faz estar com uma leitura de avanço relativamente aos meus objetivos.


Também partilhei recentemente uma sondagem no instagram, onde pedi aos meus seguidores sugestões de livros para “rechear” a minha biblioteca, e claro, ler em breve, como tal, gostaria muito de conhecer as vossas sugestões nos comentários.

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Apostar em calçado para transformar o visual

setembro 09, 2024 10 Comments

Desde que publiquei o post de ontem que fiquei a pensar sobre como a questão do aumento de peso e a consequente demora para o perder, afetou-me.

A história já antiga, e penso que não valha a pena contar tudo desde o início, porém o que eu queria focar nesta publicação era que, em determinado momento, foi extremamente fácil negligenciar-me. Afinal de contas, quando se está acima do peso, não podemos escolher roupas muito bonitas, por vezes temos que nos limitar às peças que nos servem e cabem na nossa carteira.
Dito isto, acabei por me conformar com um estilo casual/formal, mas sem grandes destaques, sem grandes detalhes, sem aquele toque especial que transforma um look vulgar em algo diferente. E por estranho que possa parecer, foi um conformismo fácil, que foi surgindo na necessidade e que se acomodou, mesmo depois de já ter perdido bastante peso, porque continuo a sentir constantemente a necessidade de esconder isto ou aquilo.

Atualmente ando numa luta por descobrir o meu estilo, os meus gostos, e tudo aquilo que me fará sentir bem, na hora de vestir-me. Hoje, decidi falar sobre sapatos de pele coloridos (colorful leather shoes), e como eles te vão ajudar a transformar os nossos looks.

Com a chegada do outono e do inverno, os sapatos de pele, são um acessório muito bem-vindo, primeiro pela capacidade de impermeabilizar os pés, mas acima de tudo pela capacidade de os manter quentes. Para as pessoas que, como eu, preferem (pelo menos na maioria dos dias), tons de roupa mais escuros ou neutros, talvez um calçado colorido ou com estampas possa ser uma boa opção na hora de transformar um visual. Hoje em dia, existem modelos para quase todos os gostos e por isso podemos apostar em modelos mais românticos, mais desportivos ou até mesmo mais formais.
Os modelos vintage (vintage shoes for women), também são uma boa opção na hora de criar um look especial e delicado, apesar de não estarem entre os meus modelos favoritos, devo concordar que ambos são opções bonita e femininas, principalmente para visuais mais românticos.

Galochas são uma opção fabulosa para os dias de inverno, além de permitirem criar aqueles visuais super instagramáveis que todos os anos começamos a ver assim que os dias mais cinzentos começam a surgir. Mas, as galochas não são só importantes pelos visuais que criam, mas acima de tudo, pela proteção contra dias de chuva.
A escolha, prende-se sempre com os gostos pessoais de cada um, e da maneira como vivemos a nossa rotina. Continuo pessoalmente a preferir os modelos mais práticos e confortáveis, mas talvez esteja na hora de mudar de ideias e experimentar coisas novas, não concordas?



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domingo, 8 de setembro de 2024

Sobre aquela coisa de eu querer me vestir melhor

setembro 08, 2024 9 Comments

Um dos tópicos que abordei no mural dos sonhos, era a vontade de começar a vestir-me de uma forma ainda mais elegante e estilizada. A juntar a isso o facto de estar a emagrecer, cheguei à conclusão que talvez não seja assim tão mau, reformar algumas peças do meu armário (tamanhos XXL e 46), e começar a procurar modelos que sejam mais adequados ao meu corpo atualmente.

Depois de uma breve revisão ao meu guarda-roupa, percebi ser imperativo renovar as minhas camisolas de inverno (daquelas malhas quentes) que nunca nos deixam ficar nos dias frios, botas (tanto um modelo mais elegante, como um modelo confortável para os dias casuais, como, por exemplo, um daquele cardigans confortáveis (women's cardigan sweater), calças (isto, sim, é material urgente), e uma ou duas carteiras (mais por prazer do que por necessidade para ser honesta).

Nem falo dos acessórios que parecem crescer nas minhas gavetas e mesmo assim, nunca ser suficientes. É quase um mistério que segundo a sondagem que fiz no instagram prova que nós mulheres sofremos todas do mesmo mal.


Seja como for, nada como fazer compras online, até porque uma das melhores coisas que aprendi na pandemia (além de lavar e desinfetar as mãos sempre que toco em alguma coisa), foi fazer compras online, tornando-me quase uma verdadeira guru na pesquisa pelos preços mais baixos e pelos melhor negócios, quando existe um desconto seja no preço na entrega ou por valores acumulados. 

Dito isto, toca abrir o portátil e começar toda uma pesquisa (que sendo eu, uma mulher poupadinha), demorará uns bons-dias, senão semanas a ficar concluído.


Surge então outro problema. Não tenho um estilo definido. Gosto de várias coisas e gosto de as usar misturadas. Para mim, a dificuldade em definir um estilo sempre foi muito complicado, porém quando engordei, ficou ainda mais difícil, pois tinha sempre a sensação de que nada me ficava verdadeiramente bem. A minha prioridade era esconder as gordurinhas extra e muitas vezes tinha que me limitar às roupas cujos tamanhos serviam-me.

Desde que comecei a perder peso, é um desafio descobrir que posso usar outras coisas, peças mais elegantes e modeladas, peças que me permitem combinações mais audazes, e sair de casa como sempre gostei.


Durante a minha pesquisa acabo por me cruzar com a Zalor e os seus casacos/cardigans, e não foi difícil ficar rendida a este cardigan (women's cream cardigan sweater):

Gosto deste tipo de peças, consigo usá-las com alguma formalidade para um dia de trabalho, mas se adaptar o look, consigo ter um visual casual e descontraído para o fim de semana. Aliás, eu sou fã de peças que sejam camaleónicas, dependendo do contexto. Peças que sejam formais e casuais, dependendo do contexto em que estão enquadradas, e com as peças com que são combinados.


Entretanto, esta pesquisa, e organização de ideias fez-me perceber também que talvez não seja má ideia organizar o meu guarda-roupa de outra maneira. Sou apologista que de vez quando devemos mudar a maneira como as coisas estão organizadas para desta forma, termos a possibilidade de as vermos de outra forma e outro prisma e darmos-lhes novos usos.


Na verdade, até tenho que me rir. Comecei este post, numa tentativa de organizar as minhas ideias e quem sabe até, fazer uma listagem de peças que preciso de comprar, porém, acabei por divagar sobre vários aspetos desde estilo até à organização, e presentemente a minha vontade é ir arrumar o guarda-roupa. O que talvez nem seja assim tão má ideia, arrumar, verificar, fazer a lista de peças necessárias, e só depois comprar.



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quarta-feira, 4 de setembro de 2024

Regresso às Aulas: Como eu era no meu tempo de escola

setembro 04, 2024 19 Comments

Para mim, os meses de setembro e janeiro sempre estiveram associados a recomeços. Por isso sempre os encarei como uma nova etapa da minha vida, e ano após ano comecei a criar os meus rituais, desde organização da agenda, arrumações profundas, e até mesmo as minhas férias.


Dito isto, não é de estranhar que mesmo já não andando na escola/faculdade, ainda tenha este hábito (ou será melhor dizer: tradição?!), de me preparar para recomeçar uma nova fase da minha vida.


Este ano, que está a ser bastante atípico vai ter um pequeno twiste no que diz respeito ao planeamento, mas nem por isso já começo a pensar na nova estação, nas roupas de inverno que preciso de tirar do armário, e a claro, sacar das minhas botas/chinelo de pelo quentinho (fluffy slipper boots) que tanto adoro. 

Seja como for, e antes de começar a divagar sobre a minha preferência relativamente ao calçado de inverno, devo voltar ao assunto que me trouxe aqui: o regresso às aulas.


Este ano, tenho sentido uma estranha nostalgia em relação aos meus tempos de escola (entenda-se escola secundária), por algum motivo, tenho-me lembrado das amizades que tinha naquela época, das brincadeiras, de todo o contexto associado aos tempos de escola que muitas vezes nos fazem sorrir.



Que tipo de estudante era eu?

Devo dizer que nunca fui uma aluna exemplar, mas também nunca fui má aluna. Em mim, sempre existiu um certo equilíbrio entre as disciplinas em que era realmente boa, e aquelas, onde eu apenas tentava sobreviver. Felizmente eram mais as disciplinas onde me destacava pela positiva do que pela negativa e esta constância permitiu-me usufruir de algumas vantagens junto dos meus pais, entre elas a possibilidade de faltar às aulas.



Como assim, faltar às aulas?

Eu sei que esta afirmação pode parecer muito controversa, aliás eu até fiz um vídeo para o canal do youtube onde explico da melhor maneira o conceito do ponto de vista da organização e da responsabilidade, mas basicamente, eu tinha uma espécie de "trato" com os meus pais, em que eles me permitiam (e justificam as faltas), às disciplinas em que eu era boa, desde que as notas não baixassem. Em compensação, eu tinha que manter, ou melhorar, as notas daquelas duas ou três disciplinas em que não era assim tão boa.

Consigo imaginar o choque no rosto de muitas pessoas, mas antes de julgarem, deixem que vos diga que a ideia é bastante interessante, até porque, temos que analisar algumas premissas que vos podem ajudar a compreender o sucesso desta abordagem:


1.° O ensino em Portugal

Não digo que o ensino em Portugal não seja bom, muito pelo contrário, porém os métodos de ensino (pelo menos no meu tempo de escola), eram quase sempre enfadonhos e aborrecidos, muitas vezes lecionado, por professores sem competência para tal. No vídeo, eu falo de um caso em particular que aconteceu comigo, onde explico que no 12º ano, eu fui raramente a uma aula de português, pelo simples facto de que a professora, não sabia explicar, não dominava a matéria e muito menos conquistava a atenção dos alunos. Como é possível imaginar, isto deixava-me bastante frustrada e provavelmente se me continuassem a obrigar a ir às aulas eu teria possivelmente criado alguma aversão à disciplina que até aquele dia era a minha favorita. Ou seja, os nossos métodos de ensino são apenas feitos para debitar as informações e raramente feitos a pensar em como cativar e fazer os alunos gostarem realmente de um determinado tema ou disciplina.


2.º Aproveitar o tempo vs criar responsabilidade

Nem sempre quando faltava às aulas era para ir para o café, ou para ficar em casa sem fazer nada. Na verdade, eu aproveitava esse tempo para aprender coisas novas. Eu sabia que se não estava na aula, eu teria que estudar aquela matéria, como tal, aprendi a gerir o meu tempo de estudo de forma eficiente e acima de tudo produtiva. 

Além disso, tratando-se de uma disciplina que, de forma natural, exigia-me menos tempo de estudo, muitas vezes, as horas em que não "estava fechada na sala de aula", permitiam-me estudar para outras disciplinas. 


Não quero com este post criar um movimento de defesa para os estudantes faltarem às aulas, tenho consciência que esta abordagem é bastante fora do comum, e possivelmente não funcionaria com a maioria dos estudantes, contudo poderá ser uma solução a ter em conta na hora de compreender as necessidades particulares de cada aluno!


Dito isto, vou só ali enviar o meu relatório de estágio da minha pós-graduação e celebrar comprando umas botinhas/chinelo (women's fluffy slippers) para a próxima estação.



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segunda-feira, 2 de setembro de 2024

O que é um Mural de Sonhos?

setembro 02, 2024 21 Comments

Um mural de sonhos, também conhecido como vision board, é uma ferramenta visual que nos ajuda a definir, visualizar e manifestar os nossos desejos, objetivos e sonhos. Funciona como um quadro ou cartaz onde colocamos imagens, frases, palavras e elementos que representem aquilo que desejamos alcançar na nossa vida, seja pessoal, profissional ou espiritual. A ideia é que, ao visualizar diariamente os nossos sonhos, possamos manter o foco e a motivação para os realizar.

Como Surgiu o Conceito de Mural de Sonhos?

O conceito de mural de sonhos ganhou popularidade com a publicação do livro "The Secret" de Rhonda Byrne, que fala sobre a Lei da Atração. Segundo esta teoria, tudo o que pensamos e visualizamos podemos atrair para a nossa vida. No entanto, o uso de imagens para definir e atrair objetivos é uma prática antiga, usada por diversas culturas como uma forma de concretizar desejos e planos. Ao longo dos anos, esta prática adaptou-se e modernizou-se, sendo agora amplamente utilizada por pessoas em todo o mundo como uma forma de manter a sua motivação e clareza de propósito.



Como Fazer um Mural de Sonhos?

Criar um mural de sonhos é um processo simples e divertido. Aqui estão os passos para começar:


Reflitam sobre os Seus Sonhos e Objetivos: 

Antes de começar, é importante ter uma ideia clara do que desejamos alcançar. Pode ser útil escrever uma lista dos seus sonhos e objetivos em várias áreas da sua vida, como carreira, saúde, relações, finanças e desenvolvimento pessoal.


Reúnam Materiais: 

Opção Física: Para um mural de sonhos físico, vão precisar de um quadro de cortiça, cartolina, ou até mesmo um pedaço de papel grande. Também vão precisar de revistas, fotos, frases inspiradoras, tesoura, cola, e marcadores coloridos.


Opção Digital: Se preferirem uma versão digital, podem utilizar programas e aplicações como o Canva, Pinterest, ou até o Microsoft PowerPoint. Estas plataformas permitem selecionar imagens e textos digitalmente e organizá-los de forma criativa e inspiradora.


Escolham Imagens e Palavras que vos Inspiram: 

Procurem em revistas ou na internet imagens que representem os vossos sonhos e objetivos. Podem ser imagens de lugares que deseja visitar, objetos que deseja possuir, ou até mesmo símbolos de saúde, amor e sucesso. Adicione também palavras ou frases que o motivem.


Criem o Vosso Mural: 

Versão Física: Comecem a colar as imagens e palavras no seu quadro. Não há uma forma certa ou errada de fazer isto – organizem o vosso mural de uma forma que faça sentido para si e que o inspire.


Versão Digital: Utilizem a aplicação ou programa escolhido para organizar as imagens e textos da forma que preferir. A vantagem da versão digital é a facilidade de edição e a possibilidade de adicionar efeitos visuais.


Coloquem o Mural num Local Visível: 

Para que o mural de sonhos seja eficaz, é importante colocá-lo num local onde o veja frequentemente, como no quarto ou no escritório. Isto ajuda a manter os vossos objetivos e sonhos presentes na sua mente.


Visualizem Diariamente: 

Tirem alguns minutos todos os dias para olhar para o seu mural de sonhos. Imaginem como será a vossa vida quando atingirem esses objetivos e sinta a emoção de já os ter alcançado.


Atualizem o Mural Quando Necessário: 

À medida que os seus sonhos mudam ou quando atinge certos objetivos, pode querer atualizar o seu mural. Este é um processo contínuo e pode ser ajustado conforme a sua vida e aspirações evoluem.


E agora o resultado do meu mural:


Eu utilizei o Canva e algumas imagens da internet, fazendo a minha pesquisa através dos tópicos colocados na listagem que publiquei no instagram.

Para dar um "ar mais leve", coloquei tanto objetivos a longo prazo, como a médio e curto prazo, incluindo ainda alguns desejos meramente materialistas, até porque eles também fazem bem ego, não é mesmo?


O mural de sonhos é uma ferramenta poderosa para clarificar e manifestar os nossos desejos e objetivos. Ao visualizar diariamente aquilo que desejamos alcançar, mantém-nos motivados e alinhados com as suas intenções. Então, por que não criarem o vosso próprio mural de sonhos e começar a manifestar a vida dos seus sonhos hoje mesmo?